Olá minhas lindas! Vamos falar um pouco sobre a magnífica
experiência mãe-filha.
Desde o nascimento da filha até o envelhecimento da mãe, a
dupla, mãe e filha, passam por uma grande trajetória permeada de sentimentos e
emoções complexos, ambíguos, positivos e negativos, tais como; Amor, carinho,
felicidade, continuidade, ódio, ciúmes, competição, disputas, rivalidade,
inveja, expectativas, frustrações, temores, gratificações, alegrias,
ressentimentos, surpresas…
Nascimento:
Desde o nascer, os filhos precisam unicamente das mães para
mamar e fazer a outra grande maioria das coisas que um bebê precisa (já que os
pais não têm a delicadeza de uma mãe).
Fase: Criança
Quando crescemos nós, meninas, precisamos de nossas mães
para brincar de boneca, casinha, comidinha, de sua paciência para ensinar
nossas primeiras lições, na maioria dos casos, é ela que nos ensina a rezar,
ela que leva e passa nossas roupas, as deixando com um cheirinho.. ela que nos
veste e "enfeita". A menina tem todas as suas manhas, quer sempre
andar com o salto da mãe pela casa, ficar usando a maquiagem da mãe. É ela que
vai dar aquele beijinho de boa noite com um gostinho de quero mais. Essa
ligação mãe-filha é muito boa.
Adolescência..
As relações familiares são as mais difíceis justamente,
devido à proximidade entre os membros e a ausência de fronteiras, o que
acarreta grandes dificuldades em perceber e aceitar as diferenças. Na relação
mãe-filha é comum haver uma mistura de identidades, na qual uma compensa as
faltas da outra. Por exemplo, se a mãe é infantil, a filha tende a ser mais
madura, se a mãe é irresponsável, a filha tende a se ocupar das
responsabilidades que cabem a esta mãe, se a mãe não teve, por sua vez, uma mãe
suficientemente boa, ela apresentará muita dificuldade em dar a filha àquilo
que não recebeu, e nestes casos, esta filha também ficará privada desta
experiência e por sua vez também não terá de onde resgatar e proporcionar a sua
filha, etc.
Muitas vezes, na relação com a própria filha, a mãe tenta
compensar a relação mãe e filha que gostaria de ter e não teve, e a filha se
sentirá encarregada de ser uma mãe para a própria mãe e começará a cuidar da
mãe: lembrando-a dos compromissos, responsabilidades, ajudando com a casa, com
os irmãos e dando conselhos. Outras vezes, a mãe frustra-se demasiada com a sua
própria mãe e, inconscientemente, faz com que a filha pague esta conta, não
encontrando em si possibilidade de ser uma mãe presente, interessada e que
respeita a individualidade da filha.
Na adolescência nós, meninas, começamos a: querer seguir a
moda, pagar grandes micos com as amigas, sofrer por amor/se apaixonar, se
arrumar mais, sair mais e por aí vai. Nossas mãe, por sua vez, começam a se
preocupar mais e, na maioria das vezes, ficam acordadas até que cheguemos em
casa. A relação mãe-filha é magnificamente incrível. É na sua mãe que
você vai poder confiar, é nela que você vai poder contar o que se passa no seu
coração, é pra ela que você vai desabafar, enfim, a sua mãe é a única pessoa
neste mundo que, verdadeiramente, te ama infinitamente, vai te ouvir sem
reclamar, vai te aconselhar, vai ter um colo (que só ela tem), vai dar aquele
abraço de urso gostoso e que, se você errar, ela vai te dar a mão e te puxar
pro caminho certo.
- Bom meninas é isso. O conselho que dou a vocês é: dê valor a sua mãe, mostre o quanto você a ama, faça tudo o que pode fazer hoje, não deixe nada para amanhã, pois pode ser tarde demais. Espero que gostem, beijoo ;**(Kamilex)
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